Seguro ao alcance de todos
25 de junho de 2008
Seguro ao alcance de todos
Seguro ao alcance de todos
Não se trata de um seguro como os demais. O grande diferencial do Pasi - Plano de Amparo Social Imediato que está há 19 anos na praça, é que trata-se de uma modalidade de seguro de vi da e acidentes em grupo desenvolvido especialmente para os trabalhadores, para as pessoas de baixa renda. A história: depois de uma experiência com a Asteca Corretora, que operava em todas as modalidades de seguros, Alaor Silva Junior e sua sócia Mariângela Marrocos criaram o Pasi, que nasceu em junho de 1989. É bom salientar que o produto e a marca Pasi são propriedade industrial da Asteca.
"No início", como conta Mariângela Marrocos, a empresa funcionava com três empregados apenas, em um barracão de 30 metros quadrados nos fundos da casa da minha avó, na Av. Assis Chateaubriand, na Floresta, tudo com baixo investimento tanto em móveis quanto em instalações e máquinas. Na época, o computador estava chegando no mercado e a Asteca recebeu da Vera Cruz Seguradora seu primeiro CP 500 ati tulo de comodato. Na verdade, podemos dizer que tudo começou em outubro de 88, quando o presidente da Associação dos Servidores da Universidade de Minas Gerais, Assufemg, pediu ao Alaor que pesquisasse a existência de um seguro que ser visse como reembolso imediato àquela associação, uma vez que havia significativa demanda de pessoas que solicitavam ajuda financeira emergencial para cobrir gastos imediatos"
Não sem razão, o Pasi já surgiu com o próprio nome refletindo seu objetivo: Plano (seguro) de Amparo (conforto à família) Social (sem discriminação) Imediato (indenização em 24 horas). Foi a partir deste momento que os sócios decidiram trabalhar para ocupar um mercado até então sem dono e atender as pessoas de baixa e média rendas.
O setor da construção civil foi o pioneiro na inclusão do Pasi em cláusula de seguro de vida na convenção coletiva de trabalho - CCT. Atual mente a empresa protege trabalhadores e familiares de diversos setores da indústria, comércio e serviços, entre outros. E a determinação, segundo os sócios, que levam à frente o empreendimento. "É assim que temos conseguido formatar nosso produto e oferecer nossos serviços, com particularidades e peculiaridades", enfatizam. "Construímos algo sem precedentes no mercado segurador brasileiro e fidelizamos nossos corretores parceiros e empresas clientes através de nosso comprometimento e cumplicidade no que se diz respeito a todos os estágios da operação Vendemos e entregamos tudo o que oferecemos, e fazemos isto em âmbito nacional, sempre oferecendo igualdade de atendimento a empresas e famílias"
"O mercado segurador brasileiro está repleto de novas oportunidades e, em consequência, o mercado de Minas, sendo uma das maiores economias do país, precisa resgatar seu lugar no ranking nacional de seguros. A opinião é de Alaor Silva Júnior, que acrescenta: "Faltam profissionais qualificados, o que sinaliza uma ótima oportunidade para o mercado de trabalho no setor. Acredito que uma publicidade sobre o assunto aumentaria a procura dos jovens por este mercado que é promissor e rico
A concorrência, segundo Alaor, sempre será salutar. Ele reconhece essa realidade mesmo considerando que foi pioneiro no desenvolvimento do Pasi e seu mercado consumidor em potencial "Atualmente existem alguns produtos similares, diz." que nos impulsiona a realizar novos desafios no aprimoramento de novas coberturas e benefícios.
Perguntado sobre o mar co, a atitude que mudou a trajetória da empresa, seus dirigentes não hesitamo grande passo foi a coragem de mudar radicalmente os horizontes, já que os negócios estavam relativamente numa zona de conforto dentro do mercado e diante da concorrência. Sem prejuízos aos clientes da época, os sócios mudaram os rumos e o perfil da instituição sem me do de errar, substituindo a proteção de bens para o amparo a pessoas.
Hoje, a sede da Asteca fica num dos pontos mais nobres de Belo Horizonte, na Avenida Carandal, 193, Funcionários, onde funciona a Central de Atendimento Pasi. E Mariângela Marrocos acrescenta: "Nossa logística de distribuição é vinculada à Mapfre Seguros e Previdência SIA, maior seguradora da Espanha e uma das maiores do Brasil, garantidora das coberturas e benefícios que o Pasi oferece. São os corretores de seguros ligados às sucursais da Mapfre que distribuem nosso produto. Resumindo, a Mapfre garante, a Asteca desenvolve e faz a gestão do Pasi. São 50 funcionários trabalhando na sede, cinco agentes comerciais exclusivas e as demais localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Norte e Nordeste, Sul, Centro Oeste e Espírito Santo. São 3.000 corretores cadastrados.
Sobre o quesito Responsabilidade Social, os sócios do Pasi argumentam: "Nosso firme propósito está se realizando a cada ano em direção à uma grande inclusão social Queremos proporcionar melhor qualidade de vida e bem-estar social entre os brasileiros que hoje, involuntariamente, contribuem com o pior indicador socio econômico que uma nação pode cultivar a herança da pobreza".
Fonte: Jornal Hoje em Dia
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O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:
Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.
Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.
O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança
