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Seguro popular promete virar moda

abr. 14, 2004

Seguro popular promete virar moda

Seguro popular promete virar moda

Pasi conquista trabalhador através das empresas

No mercado de seguros há 33 anos. Alaor Silva Júnior, percebeu muito antes da concorrência o potencial do seguro massificado Em 1989 ele lançou o Plano de Amparo Social Imediato (Pasi). - ma seguro de vida destinada aos trabalhadores que não podem ter um seguro convencional. "Descobri que havia um nicho de merca do que nunca tinha sido explorado pelas seguradoras brasileiras", lembra. O ideia deu tão certo que hoje ele se dedica exclusivamente ao Pasi, um negócio que movimenta R$ 10,5 milhões por ano.

O Pasi trabalha com um capital segurado entre R$ 1.000 e R$ 20 mil, com a maior parte dos 850 mil segurados concentrados na faixa entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. Para esses benefícios, a mensalidade varia de R$ 5,22 a RS 7,83 e é paga pela empresa ou entidade, porque o plano só ó comercializado para grupos. Hoje o Pasi já é vendido em 20 Estados e conta com 18 mil empresas conveniadas.

Entre elas estão boa parte dos filiados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (SindusconMG). "Foi um ganho muito grande para os trabalhadores", diz o vice-presidente da entidade. Walter Bernardes de Castro Federações do Comércio de Minas e São Paulo. Ordem dos Advogados de Minas, Sinduscon de Goiás, e sindicatos das indústrias de cerâmica e olaria, eletrônicos e calçados são outros exemplos de clientes do Pasi.

O seguro é comercializado pela Vera Cruz e gerenciado pelo seu criador, que sempre se preocupar em apresentar novas coberturas aos beneficiados. Além das coberturas comuns. por mor te e invalidez. O Pasi paga indenizações por morte do cônjuge e dos filhos do titular, e por nasci mento de filho com doença congênita. Em caso de falecimento do titular, a família recebe duas cestas básicas e a empresa é reembolsada pelas despesas com o acerto trabalhista.

Seguradoras apostam em modalidades mais baratas para vencer queda na renda da
população; mercado total gira R$ 37 bi
Diante de um consumidor cada vez mais empobrecido, que perdeu 12,9% de sua renda somente no
ano passado, as seguradoras brasileiras estão descobrindo um novo nicho de atuação: os seguros populares. Com valores menores e consequentemente mensalidades mais baixas que as oferecidas nos produtos tradicional, essa modalidade deve ter O seu "boom" este ano. "O momento desse tipo de produto é agora", preveo diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep). 

Segundo a Susep, a participação dos seguros populares no bolo do negocio ainda é inexpressiva, mas esse é um dos segmentos que tem mais potencial para expansão. No ano passado o mercado de seguros movimentou R$ 37 bilhões no Brasil, sendo R$ 1,64 bilhão em Minas, mesmo sem alcançar a maior parte da população. A entidade defende o lançamento de planos criativos, que ofereçam boa relação custo beneficio para o cliente. "E um mercado muito interessante e muito amplo. O que o Brasil mais tem é gente para segurar", avalia o presidente do Sindicato das Empresas de Seguro Privado de Minas Gerais (Sesmie). 

Alberto Constantino de Araujo segundo ele, o mercado do seguro popular pode crescer tanto com produtos individuais como com aqueles oferecidos em grupo. Neste último caso, ele cita as coberturas oferecidas por administradoras de cartão de crédito e por empresas, que oferecem o beneficio ao empregado. Constantino também é diretor da Minas-Brasil e afirma que a empresa está estudando formas de entrar nesse nicho de mercado.

Além de um bom negócio para as empresas, o diretor da Susep. Jodo Santos, destaca a importância social do seguro popular. "A proteção representada pelo seguro é especialmente importante para pessoas e famílias de baixa renda", afirma. Santos acredita que os seguros populares têm mercado diversificado, podendo oferecer produtos voltados para proteção do patrimônio e pessoais.
"Essas famílias de baixa renda constroem seu patrimônio em mais tempo e à custa de mais sacrifício. No caso dos seguros pessoais, é especial mente necessário, avalia.
Fonte: Jornal O Tempo

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