O Seguro mais barato do Brasil
10 de junho de 2004
O Seguro mais barato do Brasil
O seguro mais barato do Brasil
Corretor mineiro criou seguro de vida de R$ 3,50 que ajuda 800 mil pessoas
Com uma mensalidade de apenas R$ 3,50, e uma carteira de mais de 800 mil segurados, completou 15 anos de existência, na última terça-feira, um dos programas de seguro de vida mais baratos e populares do Pais. Trata-se do Plano de Amparo Social Imediato (Pasi), criado pelo corretor mineiro Alaor Silva Júnior. Faz tanto sucesso em Minas que, mesmo nestes tempos de crise, poucos trabalhadores da construção civil de onde nasceu a ideia e se espalhou para outros estados e setores da economia aceitam ser contratados sem este beneficio.
Sua principal atração é, por esse modesto valor mensal, uma indenização de R$ 6 mil em casos de morte ou invalidez permanente, quitada em 24 horas, depois do acidente. Durante todo o seu período de funciona mento, nenhuma indenização jamais foi paga em prazo maior e vem sempre acompanhada de auxilio funeral de até R$ 2 mil e duas cestas básicas para garantir a alimentação dos herdeiros nos 30 dias mais dramáticos de suas vidas. No caso da construção civil, o sindicato de Belo Horizonte conseguiu elevar a indenização para RS 15 mil e o premio, a RS 7.
Em decorrência da sua larga aceitação, o Pasi hoje tem um capital de RS10,5 milhões e acabou incluído no cardápio das modalidades de seguros oferecidos pela Mapfre Seguros, grupo espanhol que adquiriu a Vera Cruz Seguradora, para quem Alaor sempre prestou serviços. A ideia brotou em julho de 1988, época em que Minas vivia uma grave crise da construção civil, que resultou num violento quebra-quebra promovido pelos operários no centro de BH, em protesto contra suas péssimas condições de trabalho. "Achei que poderia dar uma contribuição, criando um seguro de vida barato, que oferecesse tranquilidade aos operários. Trabalho árduo, já que naquela época os empresários não tinham o hábito de oferecer seguros, nem para sua família, quanto mais para seus trabalhadores", lembra.
Como os construtores já buscavam uma solução parecida como o Pasi, não foi difícil a sua aceitação pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (SindusconMG), na época dirigida pelo engenheiro Paulo Simão e que hoje pre side a Câmara Brasileira da Industria da Construção Civil (Cbic). A questão não era de altruísmo, mas de se eliminar o caos que imperava em cada obra nos dias de acidentes. Além disso, não havia pari metros para as indenizações. Cada juiz estabelecia um valor, as vezes exorbitante e impossível de ser atendido por empresas menores", lembra Simão.
No primeiro ano, o plano foi aceito por 25 construtoras, totalizando quase 10 mil empregados Como a cláusula de pagamento da indenização em 24 horas depois do acidente jamais deixou de ser cumprida, o projeto se popularizou e o corretor Silva Júnior viu seu pequeno escritório subitamente transformado na encorpada Corre tora Asteca, depois nomeada gestora exclusiva do seguro de vida.
Hoje, o Pasi está presente em 20 estados, dispõe de dois mil corretores, conta com 18 mil empresas na sua relação de clientes e atende a vários setores da economia, incluindo também entidades patronais. Recentemente, a Federação do Comércio de Minas passou a oferecer essa modalidade de seguros aos lojistas que mantivessem em dia sua contribuição, o mesmo procedimento da Ordem dos Advogados em relação aos seus associados. Nos próximos dias será as sinado um convênio com a Fede ração da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), para estender o beneficio a 500 mil homens do campo, patrões e empregados.
A construtora Consita, que atua em limpeza urbana em Belo Horizonte, está no Pasi há 15 anos Ela integra um grupo de quatro companhias, duas das quais no ramo da agroindústria, com o total de 2.400 empregados e um dos seus proprietários, o empresário José Maria Junqueira, só tem palavras de elogio para o plano de saúde, que já pagou mais de cem indenizações de famílias de seus funcionários, sempre no prazo estipulado. "Estamos muito satisfeitos e nossos empregados, também, digo sem medo de errar", garantiu. Essas palavras são praticamente as mesmas da coordenadora de se guros da Ordem dos Advogados de Minas Gerais, Márcia Duarte Tertuliano. A entidade paga R$ 1,99 por associado em dia com mensalidades e, em contrapartida, a família do advogado terá RS I mil reais de indenização, além do auxílio-funeral e das duas cestas básicas. "Parece pouco, mas damos graças a Deus, pois não podemos nos esquecer de existe muito advogado carente", lembra.
Segundo o corretor Silva Júnior, essa modalidade de seguro poderá alcançar todos os 40 milhões de brasileiros que trabalham com carteira assinada e até mesmo as empregadas domésticas. Ele admite que os R$ 15 mil-que é o teto não constitui uma indenização fantástica, mas lembra que, com RS 6 mil se pode comprar um barracão em bom estado em Belo Horizonte. Na sua visão, a causa do sucesso do Pasi foi o fato de jamais criar dificuldades para se indenizar as famílias das vítimas. Quando o operário assina seu contrato de trabalho já deixa com o empregador toda a documentação necessária ao pagamento da indenização.
Fonte: Gazeta Mercantil
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No dia 1º de junho de 2025, o PASI completou 36 anos de atuação no mercado brasileiro. A data marca mais do que o aniversário de uma das empresas mais inovadoras do país: representa a consolidação de um modelo de negócio comprometido com inclusão social, proteção digna e transformação de vidas. Criado em 1989, o PASI nasceu a partir de um propósito claro e ousado: levar proteção a trabalhadores em situação de vulnerabilidade, rompendo com a lógica excludente dos produtos tradicionais. Desde então, trilhou uma trajetória marcada por pioneirismo, impacto social e protagonismo no setor segurador. Transição de liderança e novo ciclo de crescimento A celebração dos 35 anos, em dezembro passado, marcou um momento simbólico de transição. Alaor Silva Junior, fundador da empresa, passou oficialmente o comando à sua filha, Fabiana Resende, em uma sucessão construída com planejamento ao longo de duas décadas. Fabiana assumiu a presidência em janeiro de 2025, após anos atuando em cargos estratégicos, como diretora executiva e vice-presidente. Com trajetória sólida construída dentro do PASI, Fabiana lidera agora um novo ciclo, pautado em inovação, expansão digital e ampliação do impacto social da empresa. Ao seu lado, está o irmão, Philippe Marrocos, diretor administrativo, financeiro e indenizações, reforçando o legado da família à frente do negócio. Sob essa nova gestão, o PASI inicia 2025 com a meta de ampliar sua presença nos mercados ainda não explorados. Para isso, aposta em tecnologia, novos produtos e canais de distribuição mais acessíveis. 36 anos de olhar social e impacto real Para Fabiana, o PASI não é apenas uma empresa: é uma missão. Ela defende que oferecer proteção com propósito é o que move a organização. Mais do que comercializar apólices, o compromisso é com a dignidade humana. A nova presidente acredita que o crescimento do setor é um movimento coletivo e convida corretores, parceiros e instituições a enxergarem o imenso potencial de um mercado ainda pouco explorado: o da base da pirâmide. Seu plano é tornar o PASI presente na vida de todos. Assim, o PASI chega aos 36 anos como uma empresa sólida, admirada e em plena transformação. Combina a credibilidade construída ao longo de mais de três décadas com uma visão de futuro guiada por inovação e sensibilidade social.

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