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Perspectivas de adesão das classes C, D e E são boas

out. 11, 2007

Perspectivas de adesão das classes C, D e E são boas

Atualmente, entre 5 e 10 milhões de pessoas das classes C, D e E pagam de R$ 2,00 a R$ 9,00 ao més por algum tipo de microsseguro no Brasil. Mas o mercado potencial para essa categoria de apólice, voltada para o segmento de baixa renda, poderia ser de 100 milhões de pessoas. A estimativa é do presidente da Mapfre e da Fena Previa federação que reúne as empresas de previdência), Antonio Cássio dos Santos. Segundo ele, ainda não há estatísticas oficiais sobre a quantidade de microsseguros no mercado brasileiro. A falta de regulamentação ou de qualquer parâmetro oficial que defina o que é um microsseguro impede que se faça o registro da participação oficial deste produto no mercado,


No comando da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Virgílio, já declarou publicamente que o micros seguro é uma das prioridades da gestão dele. Mas ainda não revelou como será feita a classificação desse segmento no país. Foi procurado, mas sua assessoria in formou que participava de evento do setor nos Estados Unidos

Em outros países, explica Antonio Cássio dos Santos, é considera do microsseguro toda apólice destinada às pessoas que ganham entre 3 e 5 vezes a renda per capita nacional. "Talvez, no Brasil, também poderia ser chamado de "microsseguro" os seguros vendidos para a pessoa que ganha até 5 vezes a renda per capita nacional", diz o presidente da Fena Previ.


Segundo dados de uma pesquisa feita nos 100 países mais pobres do mundo, chamada "The Landscape of Microinsurance in the world's 100 Poorest Coun Tries Micro Insurance Centre, 2007", em algumas regiões da Asia, há 67 milhões de pessoas cobertas com micro seguros. Em parte da América Latina, os microsseguros alcançam cerca de 7,8 milhões de pessoas. Nos países da Africa, o produto chega a 3,5 milhões de pessoas.


Na América Latina, a pesquisa foi realizada nos seguintes países: Guatemala, Nicarágua, Panamá, Republica Dominicana, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai. O mercado potencial da população que poderia ter um microsseguro nessas localidades chega a 113 minhões. No entanto, somente 6,8% do total é coberta pelo produto.


O microsseguro pode ser moldado para qualquer evento, da cobertura de tratamento dentário a doenças, casamento, funeral, dividas, prestações, lavoura e itens da casa. "A cobertura que prevê conserto de fogão ou geladeira é imprescindível para famílias da classe Dou E, pois, quando o eletrodoméstico quebra, elas não têm dinheiro para o conserto", diz Cássio dos Santos.


Ainda sem regulamentação no país, o microsseguro pode atender até 100 milhões de pessoas


Mesmo sem regras definidas sobre o que pode ser chamado de microsseguro no Brasil, há um projeto pioneiro, em Minas Gerais, que começou, em 1989, oferecendo cobertura de vida a 9.250 trabalhadores da construção civil. Trata-se do Plano de Amparo Social Imediato (PASI).


Passados 18 anos, o sistema PASI conta hoje com quase 1,5 milhão de segurados em todo Brasil, de diversos setores da economia: industria de calçados, vestuário, trabalhadores da área de transportes e restaurantes, frentistas, entre outros. Operários da construção continuam como o carro-chefe, representando 30% dos segurados.


A maior parte dos contratantes dos microsseguros (95%) é de microempresas que oferecem ao funcionário benefícios previstos na convenção coletiva de trabalho. O documento costuma ser formulado pelas entidades patronais e laborais do setor.


Em média, a microempresa paga R$ 5,00 por funcionário, ao més, para um seguro de vida com cobertura de RS 10 mil. O valor é pago de forma integral nos casos de morte do funcionário, por qualquer causa, invalidez por acidente (dependendo do grau) e invalidez permanente no caso de doença adquirida no exercício profissional.


O seguro também oferece cobertura parcial caso ocorra a morte da esposa do segurado (50%) do filho (25%) e invalidez congênita do filho (25%). Cobre ainda despesas com funeral e garante a entrega de duas cestas básicas na morte do titular. Neste caso, a empresa contratante do microsseguro recebe até 10% do valor segurado para as despesas com as rescisões trabalhistas do titular falecido.


"Para um trabalhador que recebe um salário mínimo por més, esse seguro de vida pago pela empresa é um beneficio social", explica o diretor do PASI, Alaor Silva Junior. Segundo ele, ha novas coberturas em fase de estudo, que serão incluídas no seguro de vida no inicio de 2008. Além de uma cobertura básica, haverá apêndices específicos para cada setor, explica.

Fonte: Jornal Valor Econômico 

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