PASI é homenageado pelo CVG-RJ
11 de março de 2016
PASI é homenageado pelo CVG-RJ
PASI é homenageado pelo CVG-RJ
O Dia Internacional da Mulher deste ano foi uma data marcada por reflexões para os profissionais do mercado de seguros do Rio de Janeiro. Em almoço promovido pelo CVG-RJ neste dia 8, terça-feira, evento que faz parte da programação dos 50 anos do Clube, as mulheres homenageadas foram convidadas a se tornarem donas de suas escolhas, tanto na vida pessoal como na profissional. Quem transmitiu a mensagem foi Maria Helena Monteiro, diretora de ensino técnico da Escola Nacional de Seguros, durante uma palestra especial sobre autoconfiança e dificuldades enfrentadas pelas mulheres na sociedade e no mercado de trabalho.
"Em todo mês de março, há cinco anos, tenho a missão auto imposta de promover palestras que ajudem as mulheres do seguro, que hoje já representam 56,6% dos profissionais do setor", declarou a diretora. Ela esclarece que as estatísticas não são tão favoráveis nos fatores hierarquia e remuneração, mas aponta a fórmula para chegar lá: ter coragem e acreditar em si mesma. "O primeiro passo para aprender a nadar é pular na água", compara.
Maria Helena listou cinco dicas sobre como adotar uma atitude mais assertiva. "É preciso sair da zona de conforto, trabalhar a automotivação, investir na formação contínua e na rede de relacionamentos, reconhecer e interpretar os problemas com rapidez e acreditar na sua intuição", aconselha, acrescentando que "capacidade só não basta. A autoconfiança é fundamental e é uma das características do talento."
A executiva informou que a Escola Nacional de Seguros atualizará, neste ano, a pesquisa realizada em 2013 sobre a participação das mulheres no setor de seguros, e aposta: "apesar da crise econômica, o mercado continuará crescendo, e o mesmo acontecerá com a presença feminina".
Após a palestra, ela recebeu uma placa de agradecimento do CVG-RJ, entregue pela diretora da sucursal RJ/ES da SulAmérica, Solange Zaquem, e pela vice-presidente da Comissão Fiscal do Clube, Leila Nogueira. Quem também recebeu homenagem foi Andrea Badia, gerente regional do PASI no Rio de Janeiro, que é a mais nova empresa benemérita da entidade. A profissional recebeu a placa em nome do presidente da companhia, Alaor Silva Junior.
Diretoria relembra motivação da data
Durante a abertura do evento, o vice presidente do CVG-RJ, Carlos Ivo, explicou a origem do Dia Internacional da Mulher, oficializado em 1910 como homenagem a operárias mortas após reivindicar melhores condições de trabalho nas fábricas em 1857. A equiparação de salários era uma delas. "As mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem exercendo a mesma função", informou. Hoje, mais de 150 anos depois, as mulheres ainda recebem cerca de 30% menos.
Já o presidente do Clube, Marcello Hollanda, frisou a importância de manter a tradição de homenagear as mulheres com eventos desse tipo, como vem fazendo em sua gestão. "A palestra enriquece o conhecimento não só das mulheres como dos homens, promovendo uma reflexão sobre o tema e reconhecendo a dupla jornada de trabalho das mulheres", diz.
No final da cerimônia, conduzida pelo diretor financeiro do CVG-RJ, Wellington Costa, todas as mulheres foram presenteadas com rosas e chocolates oferecidos pelo Clube e uma nécessaire da Escola Nacional de Seguros.
Aprovação das mulheres
O evento fez com que Solange Zaquem, diretora regional RJ/ES da SulAmérica, se lembrasse de uma das mulheres pioneiras do mercado: Beatriz Larragoiti. "Ela era uma pessoa inspiradora pela sua simplicidade, força e certeza do que queria. Com o meu retorno à seguradora, revivo a minha primeira passagem e constato que, hoje, a companhia centenária chegou onde sua fundadora desejava."
Isabel Silva, superintendente financeira da Seguradora Líder DPVAT, declarou que o almoço foi uma ótima oportunidade para reunir a ala feminina do mercado de seguros, que ainda é bastante masculino. "A mulher tem conquistado cada vez mais espaço e vem mostrando sua competência, equilibrando as relações do setor com a sua sensibilidade", comemorou.
Fátima Cristina Monteiro, fundadora da Flanci Corretora, afirmou que já aplica em sua vida tudo o que Maria Helena apontou em sua palestra. "Quando fundei a corretora, meu filho tinha 11 anos e ficou triste porque eu teria menos tempo com ele em casa. Como resolvi essa situação? Trazendo-o para trabalhar comigo quando ele ficou mais velho. Hoje, comandamos a empresa lado a lado", contou a executiva.
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O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança