Seguro dá salto triplo no país

14 de agosto de 2008

Seguro dá salto triplo no país

Seguro dá salto triplo no país

Alaor Silva Junior
Bons ventos sopram em direção ao mercado de microsseguros no Brasil. De 1999, quando foram movimentados R$ 20,287 - biIhões, a 2007.com R$ 68,577 biIhões (veja quadro), em todas as modalidades de cobertura desde danos contra bens material em favor de pessoas físicas até acidentes fatais, houve alta de 238%. Esse salto de mais de três vezes nos negócios fechados e explicado por vários fatores. A migração de parte das classes De E para o patamar médio de renda, onde hoje se encontram 51,8% da população e a redução do número de pobres, por causa dos pro gramas de transferência de recursos e aumento do trabalho assalariados do argumentos da aposta do economista Alexis Cavichini.

Professor de finanças da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRN), ele projeta para dezembro um consumo per capita de US$ 332, meta capaz de alçar o país ao segundo lugar no ranking de compra de seguros por habitante na América Latina, só superado pelo Chile Segundo pesquisa desenvolvida pelo especialista, o prêmio no Brasil vai crescer 61% em relação a 2007, o equivalente a US$ 62.5 bilhões, com a moeda estrangeira variando em torno de R$ 160.

Até maio, o ramo de pessoas físicas já representava 51% do mercado e o lançamento de vários planos tentam fidelizar a classe média e facilitar a entrada dos níveis C e D. No entanto, atualmente, são os planos VGBL e PGBL que alavancam o setor Em 2007, o crescimento real, só desses produtos, variou entre 10% a 12%No rol do microsseguros, estão incluídos os contratos de previdência aberta, capitaliza com seguro saúde "Só não entra previdência fechada", diferencia.

Para este ano, o faturamento previsto por Cavishini no Brasil e de R$ 100 bilhões R$ 245 milhões a mais se comparado a 2007. De acordo com o estudo, o pais vai saltar cinco posições no mercado global, do 19 para 14° lugar, ultrapassando Austrália, Taiwan, Bélgica, Suíça e África do Sul. "São os países emergentes que pu. esse ramo", diz o professor ainda que 90% dos US$ 43 trilhões em prêmios a serem movimentados até dezembro se concentrem nas nações ricas.

Armando Vergilio, da Superin tendencia de Seguros Privados (Susepl vê ambiente amplamente favorável ao setor). "Podemos chegara 7% do PIB até 2011", acredita A Porto Seguro, umas das três principais empresas no país, também acredita no avanço para diretor de Relações com investidores, José Tadeu Mota, o contribui para a ampliação o aumento da venda de veículos o diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg). Neival Freitas, também prevê bom desempenho, com crescimento de 17% em 2008
la o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros, Em presas Corretoras de Seguros de Saúde de Vida, de Capitalização Previdência Privada (Sincor SP). Leoncio de Arruda, atribui a evolução no ranking geral ao dólar desvalorizado. Para ele, a abertura do resseguro também favorece o bom momento Gerente de Recursos Humanos da Construtora Caparaó, Silvano Aragão, lembra-se do operário Juscelino da Silva Aos 27 anos, ele sofreu um grave acidente no canteiro de obras e não resistiu. "Além do se guro obrigatório, contratado do Pasi (Plano de Amparo Social Imediato) pela empresa, operador de guincho amparou a família com um seguro complementar e uma terceira apólice feita junto ao sindicato", recorda.

O empresário Alaor Silva, cria dor do Pasi, atrela o desenvolvi mento do mercado de baixa renda a três pilares produtos cada vez mais customizados, logística diferenciada e formação de pro fissionais especializados para atender esse público para as classes menos favorecidas, a venda deve ser feita por lideres nas próprias comunidades. As vendas também devem ter comissões reduzidas e o governo pretende incentivar as empresas a formarem essas carteiras com isenção de impostos, completa.
FONTE: Jornal Estado de Minas

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