Com 2,5 milhões de clientes, PASI planeja crescer 20% neste ano
24 de setembro de 2014
Com 2,5 milhões de clientes, PASI planeja crescer 20% neste ano
Com 2,5 milhões de clientes, Pasi planeja crescer 20% neste ano
Com a proposta de oferecer seguros distribuídos para pessoas demédia e baixa renda, o mineiro Alaor Silva fundou há 25 anos o Plano de Amparo Social Imediato (PASI). Trata-se de um seguro de vida contratado por empresas como benefício concedido aos seus funcionários e familiares. Com ele, os segurados têm cobertura em caso de morte ou invalidez por qualquer causa e vários outros aspectos. Atualmente, cerca de 2,5 milhões de pessoas são seguradas pelo Pasi. Para 2014, a expectativa é de crescimento de até 20% na comparação com o ano passado. Em 2013, o incremento foi de 17% sobre o exercício imediatamente anterior.
O fundador e presidente da empresa explica que a ideia é promover a inclusão dentro do que ele chamou de “instituição seguro” no Brasil. “Antes do Pasi as classes menos favorecidas não tinham proteção de seguro. Isso começou com o modelo que nós construímos”, afirma. Para ganhar escala e impulsionar os negócios, o empresário percebeu que ele precisava conscientizar o empresariado sobre a importância de proteger seus trabalhadores.
A primeira parceria foi com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscom-MG). “Nós desenvolvemos um produto que atende às classes menos favorecidas do país, mas naquela época não tinha um perfil definido do público alvo. Então nós começamos com os trabalhadores da construção civil. Nós sensibilizamos o sindicato patronal de forma que isso fosse colocado na convenção coletiva e, assim, todas as empresas passaram a proteger seus trabalhadores. Isso foi o que alavancou nossosnegócios, porque passamos a ter umnúmeroexpressivode segurados”, lembra Silva.
Para atender a grande demanda formada pelos trabalhadores da construção civil e seus familiares, o Pasi passou então a ser distribuído por corretores de seguro. Até aquele momento a própria empresa fazia a venda dos seguros. Para o empresário, o principal fator que impulsiona os negócios é a conscientização do empresariado e dos setores de recursos humanos das empresas quanto à importância de proteger seus funcionários. Ele destaca que o preço por trabalhador varia entre R$ 3 e R$ 11, dependendo do capital segurado. “É muito perto dos benefícios que ele oferece”, observa.
Além da cobertura em caso de morte e invalidez por qualquer razão, o Pasi oferece benefícios como auxílio alimentação—caso o titular do seguro venha a falecer, a empresa oferece esta básica para a família; cesta natalidade — que contempla um kit para a mãe e outro para o bebê quando nasce o filho de um segurado; indenização por nascimento de filhos com doença congênita; reembolso das despesas com rescisão trabalhista para a empresa contratante; cobertura que antecipa a indenização em caso de doença profissional; entre outros.
Ao longo de seus 25 anos de existência, o Pasi já pagou mais de R$ 144 milhões em indenizações. Ele já foi contratado por cerca de 49 mil empresas e mais de 26 mil indenizações foram efetivadas. Mais de 3,9 mil corretores comercializam o plano. Para Silva, entre os principais diferenciais estão o pagamento das indenizações em até 24 horas após a entrega da documentação. Ele destaca que o mercado de seguros para famílias demédia e baixa renda tempotencial de atingir mais de 100 milhões de pessoas considerando titulares edependentes. Hoje com 2,5 milhões de clientes, o Pasi tem planos de crescer 20% este ano.
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O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança