Seguro de Vida: um direito de todos
24 de setembro de 2014
Seguro de Vida: um direito de todos
Seguro de Vida: Um Direito de Todos
A população menos favorecida tem se tornado uma das grandes preocupações dos governos, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Este cenário envolve questões humanitárias, sociais, econômicas e política, pois há um interesse em promover a justiça entre todas as classes sociais. Soluções para aumentar a inclusão social e para diminuir a pobreza têm sido amplamente discutidas e várias delas já têm gerado resultados representativos.
Foi em 1989, que surgiu uma destas iniciativas, quando despertou o desejo de oferecer ao mercado consumidor alguma modalidade de seguro de vida e acidentes em grupo que atendesse amplamente as classes trabalhadoras menos favorecidas. Mas jamais poderia imaginar que naquele
momento, além da iniciativa de plantar as primeiras sementes de um gigantesco mercado a ser explorado pelas seguradoras no Brasil, estava também, diante de uma oportunidade única, sendo escolhido e preparado para iniciar o desenvolvimento de uma enorme missão a ser cumprida no cenário socioeconômico, através de nossa Instituição Seguros. A partir de sua implementação, com o apoio da, então, Vera Cruz Vida e Previdência, já iniciamos a constituição de uma equipe sensivelmente comprometida com os propósitos
e responsabilidades dentro deste projeto.
O PASI (Plano de Amparo Social Imediato) é o seguro de vida em grupo mais conhecido e recomendado do seu segmento. O reconhecimento de seu pioneirismo registrado nas diversas citações publicadas historicamente não deixa dúvidas que estamos realizando nossa missão. É demasiadamente gratificante e estimulante saber que o PASI foi alvo de estudos
realizados pela Comissão Consultiva do Conselho Nacional de Seguros e Previdência – CNSP – e pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. Consolidando sua trajetória, um maior e melhor exemplo, de que o PASI vem sendo reconhecido pela importância e significado no contexto do desenvolvimento de seguros populares e microsseguros no Brasil, é a sua recente citação nos estudos que trata dos temas microfinanças, microcrédito e microsseguros, como sendo, na linha do tempo desde os seus primórdios, o primeiro produto oferecido às classes menos favorecidas, através de pesquisas e estudos realizados pelo CBEDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.
Quando criado, atendia 4.500 trabalhadores e, hoje, possui 2,5 milhões segurados, entre titulares e dependentes, mais de 20 mil empresas conveniadas e 300 entidades de classe parceiras. Além do pioneirismo em atender a uma classe com quem ninguém queria trabalhar, o PASI inovou também em conseguir pagar as indenizações em até 24 horas após a entrega da documentação do sinistro. Para que toda a cadeia de valores que envolvem o PASI fosse contemplada, desenvolvemos, também, mecanismos que permitem sempre a sustentabilidade do projeto. Conseguimos construir pilares estratégicos que servem de base para a evolução e aprimoramento de seu modelo, na certeza de que as classes trabalhadoras de baixa e média renda sempre serão contempladas. Descobrimos, e ao longo de 25 anos, desenvolvemos um modelo simples de proporcionar uma imensa inclusão social, gerando um gigantesco mercado que poderá atingir mais de 100 milhões de segurados. Cumprindo nossos objetivos, pretendemos que o PASI possa fazer parte do tão sonhado aculturamento do consumo de seguros e queremos que isso também ocorra dentro das camadas menos favorecidas da população.
A construção de um modelo de negócios sem precedentes, com um enorme impacto social, garantiu ao PASI um histórico e uma série de informações coletadas que permitem avançar ainda mais para que, muito em breve, ele possa se reinventar e causar um impacto ainda mais surpreendente na sociedade como um todo promovendo o fim da herança da pobreza no país.
Leia também no site:
Mais Postagens

O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança