Oportunidades em Ramos Elementares e Benefícios
abr. 28, 2017
Oportunidades em Ramos Elementares e Benefícios
Oportunidades em Ramos Elementares e Benefícios
Especialistas frisam boas possibilidades de negócios para corretores
Conjuntura econômica, desafios para o mercado e tendências e oportunidades de negócios são algumas das questões atuais para o corretor de seguros.
FiloMaria Filomena Branquinho, presidente do Sincor-MG, destaca que diante das adversidades da profissão, o corretor deve utilizar a internet a seu favor, buscar profissionalização e parcerias com outros corretores para troca de experiência nos ramos de seguros. "Não tem lugar para amadorismo. Temos que ser profissionais e corretores de seguros com toda responsabilidade que nos é imposta", conclamou durante o 9º Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de Minas Gerais, realizado pelo sindicato em março, em Contagem.
O superintendente da Susep, Joaquim Mendanha, comenta sobre desafios para o mercado, como a autorregulação na corretagem. De acordo com ele, a partir de maio a Susep disponibilizará um recadastramento para os corretores para base da autarquia. "O Ibracor terá um papel fundamental para nos ajudar nesse trabalho", destacou ele sobre a atuação do Instituto.
Armando Vergílio, presidente da Fenacor, destaca que é necessário estar em constante processo de informação e qualificação, até mesmo pelo atual momento do país. "No momento atual essa é uma ferramenta de sobrevivência", alerta.
Ramos elementares
Nas negociações de ramos elementares, Mario Jorge Pereira, da Allianz Seguros, destaca que é importante que seguradoras mantenham proximidade com o corretor e este, com o segurado, o que gera maior conhecimento sobre as necessidades do cliente, mais negócios, e facilita a compreensão sobre o que é oferecido nos produtos de seguros, por exemplo.
Em auto, digitalização, com o desenvolvimento de apps, por exemplo, representa oportunidades, aponta Fabio Leme, da HDI Seguros. "Precisamos ter alternativas de tecnologia que reduzam custos para nós, seguradores, e para vocês, corretores, para que tenham mais tempo de vender e atender o consumidor".
Sobre seguro residencial, Jarbas de Medeiros Baciano, da Porto Seguro, comenta que a percepção de riscos ainda é baixa entre os consumidores, por acreditarem que o custo é alto, falta de conhecimento sobre as coberturas do seguro ou por acreditarem que um seguro de condomínio, por exemplo, é igual a um seguro de residência. Outro problema é a falta de abordagem pelos corretores, como revelou uma pesquisa realizada pela Porto Seguro.
João Carlos França de Mendonça, da Sompo Seguros, lembra das oportunidades no seguro empresarial em Minas Gerais. E Edson Toguchi, da Tokio Marine, destaca o papel social do seguro e as oportunidades de negócios em riscos cibernéticos, por exemplo.
Benefícios
No ramo de benefícios, importantes oportunidades estão no fator longevidade, destaca Leonardo Freitas, da Bradesco Seguros, para quem é necessário que o corretor atue cada vez mais como consultor.
alaorCarlos Eduardo, da Centauro-ON, frisa que Minas Gerais apresenta a maior lacuna de oportunidades para seguro de vida no Brasil, em termos de volume. "Vocês têm a maior oportunidade de vendas de todo o país", alerta aos corretores mineiros.
Alaor Silva Junior, do PASI, destaca o papel social do seguro, a partir da experiência do PASI. "A responsabilidade de construir uma carteira está vinculada diretamente à responsabilidade das escolhas dos produtos e de suas formas de apresentação e precificação", compartilha.
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O Seguro PASI recebeu o Troféu Lótus 2023, que reconhece empresas que promovem a equidade de gênero, diversidade e inclusão. Em evento realizado em Brasília (DF), no dia 09 de dezembro de 2023, Regina Lacerda, Presidente do Clube de Executivas de Seguros de Brasília (CESB) e Daniela Tseimatzidis, Vice-Presidente da Sou Segura, entregaram os prêmios a empresas e personalidades que contribuem para a equidade de gênero no mercado segurador. Historicamente as mulheres são ampla maioria dentro do quadro de colaboradores do Seguro PASI, além disso elas também ocupam cargos de liderança e estratégicos dentro da companhia. Fabiana Resende, vice-presidente executiva do PASI vê com bons olhos o crescimento da participação feminina em cargos de liderança no mercado de seguros. “As mulheres têm uma visão distinta dos homens em alguns aspectos, pelos desafios diferentes que precisam enfrentar na vida, e ter mais mulheres participando ativamente de áreas de inovação, pode contribuir para uma nova perspectiva na oferta de produtos e serviços relacionados ao nosso mercado.” Destaca a executiva.
Com a missão de aprimorar de forma institucional o setor de seguros, previdência privada e instituições relacionadas, a Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), fundada em 1993, está celebrando 30 anos de existência. Em um momento crucial de transformação, a academia lidera uma nova era com base em diversos pilares fundamentais, dentre eles o ESG (Ambiente, Social e Governança), princípio que orienta a considerar não apenas os resultados financeiros, mas também o impacto ambiental, social e de governança das atividades praticadas. Para que essa transformação aconteça, a academia passou a contar com 36 novos membros, dentre eles Fabiana Resende, vice-presidente executiva do Seguro PASI, primeira mulher do estado de Minas Gerais a compor o grupo acadêmico, que tem como principal objetivo, fomentar o mercado de seguros nacional e no estado, promovendo o bem-estar e a prosperidade do ecossistema.
O Seguro PASI, realizou uma SUPER Live cujo tema principal foi “cases de sucesso para você aplicar em seus negócios”. Em uma plataforma de videoconferência, centenas de corretores estiveram presentes para anotar as principais estratégias utilizadas por diversos parceiros PASI que obtiveram sucesso nas vendas e também puderam tirar dúvidas sobre os produtos. André Gonçalves, gerente de marketing, começou a transmissão por meio de um questionamento: qual é a melhor estratégia para iniciar a venda do seguro de vida? Após a pergunta, os presentes puderam, por meio do chat, interagir com ele e respondê-lo. Como a grande maioria respondeu conceitos relacionados ao acolhimento, André aprofundou sobre esse significado: “Acolher significa ouvir, atender e receber. O acolhimento é um ato de humanização e inclusão. O nosso dever, enquanto corretores e consultores, é dar orientações aos segurados e, a partir disso, passar a oferecer soluções e resoluções”. Além disso, o gerente de marketing também explicou como seria a dinâmica da live. Em um primeiro momento, os executivos falariam sobre os cases de sucesso e, respectivamente, um bate bola respondendo as dúvidas dos corretores. Bárbara Martins, coordenadora comercial de São Paulo, esteve presente na SUPER Live do PASI trazendo casos verdadeiros de corretores que obtiveram crescimento nas vendas do Seguro Funeral, Amparo Funeral e o Amparo Funeral Sênior. A executiva explicou sobre cada produto, apresentou os benefícios e comentou que o Seguro PASI respeita, acima de tudo, a vida. “O PASI é único e humanizado. É um seguro que tenho muito carinho e respeito.”, ressaltou ela. Bárbara também convidou os corretores parceiros a levarem mais ideias e inovações.
O Plano de Amparo Social Imediato, PASI, participou, nesta última terça-feira (22), do Sou Segura Insurance Meeting em Belo Horizonte. Com o objetivo de promover um encontro entre mulheres e fortalecer trocas e aprendizados, o evento, cujo tema foi “Tendências do Consumo e Inovação em Seguros”, contou com a participação de personalidades femininas que vivenciam, todos os dias, o ecossistema. Apresentado por Fabiana Resende, a Vice-Presidente Executiva do Seguro PASI, o encontro teve as seguintes palestrantes: Amanda Fagundes (Executiva Comercial), Daniela Moura (Head de Marketing na Pottencial Seguradora S.A), Daniele Dabus (Head de Legal & Compliance na Darwin Seguros), Simone Vizani (Presidente Sou Segura). Além delas, Lilian Caldeira (Diretora Executiva da Sou Segura) e Bárbara Capurucho (Gerente de Produtos do Seguro PASI) também estiveram presentes.
“Quando lançamos o PASI, em 1989, a nossa expectativa era alcançar um novo mundo de produtos e serviços para o mercado segurador. Fomos ousados ao criar e materializar um modelo de seguro fundamentado no bem, visando a promoção e a inclusão social, que se tornou referência nacional no setor. E, nesse caminho até aqui, a criatividade e a inovação foram importantes para a construção da nossa história. Ao desenvolver este novo modelo de seguro, há 34 anos, não havia processos sistematizados, parâmetros, formulários ou orientações definidas. Eu desenhava os layouts dos documentos, ia às copiadoras, criava as malas diretas e, por meio de Telex, enviava os formulários às empresas e recebia as autorizações para as inclusões de propostas. Tudo foi concebido, adaptado e estruturado por nós à medida que avançávamos. Hoje, podemos contar com a tecnologia a nosso favor e devemos aproveitá-la o máximo possível. Temos todos os motivos para que dê certo: uma equipe profissional, confiante, ciente de sua responsabilidade social e institucional e que respeita a própria história. O PASI é um laboratório de inovação e, com as novas tecnologias, iremos ampliá-lo para mais pessoas e lugares. Quero trazer todos os nossos 34 anos de história para a era digital de forma simples, didática e segura. Somos protagonistas de uma responsabilidade social muito grande. A alma do PASI é a dignidade humana e a palavra que definirá o nosso futuro é a tecnologia. O produto já existe, é atraente e encantador.
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