PASI - Relevância no seguro para os trabalhadores

16 de dezembro de 2016

PASI - Relevância no seguro para os trabalhadores

PASI - Relevância no seguro para os trabalhadores

O presidente do Plano de Amparo Social Imediato (PASI), Alaor Silva Junior, explica como o produto se tornou um formidável mecanismo de inserção econômica e social em 27 anos de história. Entrevista concedida a Carlos Alberto Pacheco, exclusiva à Segurador Brasil

Revista Segurador Brasil – Hoje, o Plano de Amparo Social Imediato atende a cerca de 2,5 milhões de segurados em todo o Brasil, entre titulares e dependentes, em 27 anos de trajetória no mercado. A quais fatores o senhor atribui o sucesso da fórmula do PASI?

Alaor Silva Júnior – Desde a época em que lançamos o nosso projeto, fomos galgando cada degrau com muita responsabilidade. Começamos no marco zero, em 1º de junho de 1989, com 17 convênios e 9.250 vidas. Logo no início, percebemos que a operação permitia o desejo de indenizar as famílias de baixa e média renda. Queríamos encantar com a velocidade da indenização, tramitando com um mínimo de burocracia em relação ao sinistro. A indenização em 24 horas, após o recebimento de completa documentação, é um dos fatores que nos permitiu sentir que tínhamos acertado na mosca no nosso propósito. Quem recebeu a primeira indenização em 24 horas, no dia 8 de junho, foi um beneficiário, irmão de uma professora da Universidade Federal de Ouro Preto, proprietário de construtora em Belo Horizonte, com 800 empregados. Ele ficou tão satisfeito que, ao dar o seu cartão, afirmou: “Você ganhou 800 novas vidas”.

SB – Quando o senhor decidiu procurar o segmento da construção civil?
ASJ – No segundo mês de vigência do PASI, ele foi aprimorado. Procurei então o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Propus um produto desenhado na medida certa para suprir as carências do setor e com pronto atendimento. A diretoria gostou muito. Naquele momento, percebi que poderia ser mais ousado. Aí nasceu o mecanismo de acessibilidade, ou seja, as Convenções Coletivas de Trabalho. A pedido do Sinduscon-MG, o produto foi inserido como sugestão numa cláusula de convenção coletiva. A inserção do benefício do seguro de vida nas exigências sindicais nasceu por esta iniciativa do PASI, inédita até o momento. O objetivo era oferecer aos seus associados a contratação de um seguro que desse conforto e apoio financeiro às suas famílias no momento de perda do provedor. Aos poucos fomos ganhando mais empresas e adeptos. Por um investimento tão pequeno, o ganho social é gigantesco.

SB – Afinal, qual é o segredo do PASI pagar indenizações em 24 horas?
ASJ – O segredo é a nossa vocação, o nosso DNA. Quando implementamos o PASI, não desenvolvemos o produto e, sim, o mecanismo de acessibilidade e a velocidade da indenização. Identificamos um mecanismo interno de indenizar rapidamente. A minha primeira experiência foi em 1988. Mas, em 89, provei para mim mesmo que podíamos pagar em 24 horas. A Vera Cruz Seguradora, na época, me garantiu o pagamento neste período de tempo. O gesto da companhia, em acreditar neste propósito, fez a diferença. E veja que não basta apenas pagar e sim processar, dignificar as relações entre as empresas e as pessoas.

SB – Há projetos de expansão da empresa para os próximos anos?
ASJ – Sim. Estes projetos são consequência natural do que estamos fazendo. Queremos buscar novas alternativas de crescimento na abrangência do PASI, que abriu um mercado, até então inexistente, para mais de 33 milhões de trabalhadores com carteira assinada. A cada ano, novas convenções coletivas contemplam o modelo PASI, mesmo sem nossa interferência direta. Muitas entidades e setores estão aderindo ao modelo com um custo pequeno e benefício social e econômico extraordinário. Neste panorama atual da economia, o PASI se tornou uma grande moeda de troca às empresas e aos sindicatos que poderiam oferecê-lo aos seus membros. Vivemos um momento de expansão de novas frentes. Acreditamos que o projeto está pronto para expansão, desde que as empresas ganhem oxigênio para poder contratar mais, superada a situação de turbulência na economia.

SB – Comente a respeito dos novos produtos que já foram ou serão anunciados pelo PASI.
ASJ – Em geral, quando falo de novos produtos, na verdade, trata-se de novos incrementos. Temos uma árvore com uma espinha dorsal e o tronco. Dali nascem os galhos. Os produtos considerados mais imediatos são os novos galhos desta espinha dorsal ligada a uma grande árvore com propósitos sociais e econômicos. Quando lançamos um produto ou uma nova cobertura, este já passou por experimentos, estudos de viabilidade e cálculos financeiros. Na verdade, estamos lançando novas oportunidades que garantam inserção social no país. Quando temos esta iniciativa, atraímos outros concorrentes para a nova oportunidade gerada e gostamos disto, pois de alguma forma, disciplinamos o mercado, pois queremos que os negócios tenham parâmetros de qualidade.

SB – Em sua análise, quais são os principais diferenciais do PASI em termos de coberturas e benefícios?
ASJ – Em geral o PASI trabalha com todas as coberturas disponíveis para contratação no ramo de seguro de vida em grupo. Possuímos algumas coberturas especialmente formatadas e algumas até exclusivas para atender o nosso público consumidor, dentre elas destacamos a Cesta Natalidade, quando nasce uma criança, nós contemplamos o trabalhador com o kit mãe (alimentação) e o kit bebê (higiene) – uma cesta de produtos de primeira linha. Mas, em outras tantas situações, a criança nascia e a família não tinha condições de arcar com determinadas despesas. Lançamos, então, o Bona (Bônus por Nascimento). Além dos kits, o trabalhador receberá uma quantia em dinheiro para comprar fraldas, providenciar vacinas, exames e consultas médicas. As inovações não pararam por aí. Em 2016 lançamos a Assistência Social, Psicológica e Nutricional que possui uma central com profissionais dedicados e especializados nestas áreas para atender os segurados de baixa renda que normalmente não tem acesso a este tipo de serviço. Outra cobertura lançada recentemente foi a REAL – Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo, uma inovação do PASI que já tem tido grande aceitação por parte dos nossos clientes e também a PAED – Pagamento Antecipado Especial por Consequência de Doença profissional, criada para beneficiar os trabalhadores inválidos para determinada atividade, mas que estão aptos para exercer outra atividade em outro ramo de atuação.

SB – Comente mais a respeito da Assistência Social, Psicológica e Nutricional Diferenciadas e do Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo.
ASJ – Recentemente, apresentamos ao mercado duas oportunidades que contemplam demandas reprimidas. A primeira cobertura é denominada Assistência Social, Psicológica e Nutricional Diferenciadas (ASPN). Detectamos situações de empregados alcoólatras, filhos viciados em drogas e conflitos familiares, por exemplo. Estas pessoas não têm acesso a um psicólogo para ajudá-los. Encontramos uma equipe especializada que estudou o PASI e propôs fornecer esta cobertura a distância. Hoje, há uma estrutura específica do PASI para a ASPN, sobretudo no período do pós-luto, na morte do provedor, via telefone 0800, com anuência do Conselho Regional de Psicologia. A REAL - Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo é outra importante cobertura e oportuna neste momento difícil que passa a economia brasileira. Todo trabalhador que se acidenta e se afasta, após 15 dias, o empregador terá de pagar aquele período. Então nós decidimos reembolsar os custos vinculados a este afastamento para amparar o empregador, bem como procedemos à reposição da perda salarial ao empregado.

SB – As coberturas vão além da esfera dos empregados, não?
ASJ – Exatamente. Além de contemplar o funcionário, olhando para o lado do empregador, em 1995, fizemos uma revolução na época. Naquele ano, nasceu o reembolso à empresa por rescisão trabalhista. É fato: no contexto da morte de um trabalhador, o empresário não espera indenizar a família. A iniciativa foi um sucesso. Ao falecer o trabalhador, há o pagamento de rescisão trabalhista. Oferecemos um capital de 10% desta despesa, espécie de cobertura acessória, porque o empregador não esperava arcar com este tipo de custo. Na época todos foram surpreendidos, pois foi uma grande revolução o pagamento feito para o empregador, algo totalmente justificável pois, havia uma reposição de perda financeira em função de uma despesa inesperada. Hoje todo o mercado aderiu e já trabalha com esta cobertura.

SB – Em termos de inovação, o que inclui evolução tecnológica, como o PASI está inserido neste processo?
ASJ – A tecnológica é fundamental para executamos nossa missão de levarmos a proteção do PASI ao máximo de segurados e clientes em todo o país. Com ela conseguimos um grande alcance, já que hoje o PASI está presente em todo território nacional e em alguns pontos não possuímos presença física. Os recursos tecnológicos nos permitem viabilizar as vendas e levar as informações sobre a comercialização e gestão do seguro de forma remota para nossos corretores e clientes. Para o próximo ano estamos com projetos arrojados de expansão tecnológica que vão nos permitir aprimorar ainda mais nossos processos e virtualizar o nosso ambiente de negócio junto ao corretor.

SB –Podemos dizer que o PASI é o exemplo mais bem sucedido do microsseguro?
ASJ –Se você verificar o histórico do microsseguro no Brasil, passando pelas normatizações da Superintendência de Seguros Privados (Susep), você irá encontrar informações de que o PASI é o primeiro de seu gênero no País e recomendado pela Comissão Consultiva de Microsseguro da Susep como um exemplo a ser seguido. É bom lembrar que o nosso produto é citado como base em pesquisas feitas que idealizaram o microsseguro. O PASI representa muito bem essa missão. Fomos os pioneiros nisso.



SB – O que está faltando para o microsseguro decolar no mercado nacional?
ASJ – Acreditamos que o que está faltando é o envolvimento das pessoas importantes diretamente envolvidos nesta cadeia. Consumidores e o mercado segurador com experiência sobre o assunto devem ser mais ouvidos. Serei um pouco ousado neste momento e me coloco a disposição da SUSEP para colaborar. Acredito que o PASI com toda sua história e equipe tem muito a contribuir para que algum novo modelo seja desenvolvido e que possa efetivamente viabilizar com que o microsseguro decole no Brasil.

SB – Faça um balanço da parceria PASI/MetLife.
ASJ – No dia 31 de outubro de 2016 foram completados dois anos de parceria. A MetLife está alinhada e buscando com o PASI as melhores performances operacionais e técnicas. O objetivo em comum é nos preparar neste cenário difícil para vivenciar o momento seguinte de boas expectativas. Estaremos preparados com certeza para atender às demandas que virão numa situação mais favorável da economia. Só temos a comemorar nestes dois anos. A nossa parceira é uma companhia que cumpre bem o seu papel.

SB – Em sua opinião, o trabalhador brasileiro possui, hoje, a exata consciência da importância de seguro de vida?
ASJ – Existe um processo de aculturamento dos funcionários de segmentos que adotaram o nosso modelo. É certo que os trabalhadores não abrem mão do seguro de vida em grupo, sobretudo o próprio PASI, em suas empresas. É inadmissível os empregados, especialmente na construção civil, não terem seguro de vida, pois integram uma profissão de risco. E garanto que nos seguros coletivos essa cultura cada vez mais já se faz presente.

SB – O Brasil vive o problema do desemprego, que afeta várias categorias. A demissão faz o profissional perder benefícios, como plano de saúde e seguro de vida. Como o PASI avalia esta situação de perda de emprego de grande número de trabalhadores?
ASJ – É assustadora a situação do país como um todo e aí incluo o desemprego. Neste contexto, nos esforçamos em compensar com alternativas inovadoras, conscientizando as empresas da necessidade do benefício do seguro. Também conscientizamos os corretores na venda do PASI porque, embora o valor das faturas seja pequeno, sua atuação é imprescindível no objetivo maior de inserção social, nos ajudando no cumprimento desta missão. Queremos mostrar ao corretor que o seguro de vida coletivo é um nicho de mercado importante, tornando-se uma excelente opção de aumento do volume de suas carteiras. Estamos trabalhando em várias frentes. Nós deveremos crescer 10% em 2016. A nossa matéria prima são os empregados. Deus tem nos protegido em manter a nossa nau na direção certa em um mar revolto.

SB – Quais são as perspectivas do PASI para 2017?
ASJ – 2016 foi um ano difícil, mas de muito aprendizado e apesar de todos os desafios conseguimos alcançar com êxito nossas metas de crescimento e expansão. Acreditamos que 2017 será um ano de início de recuperação da economia e isto refletirá positivamente em nosso negócios e em todo o mercado segurador, principalmente com o aquecimento de setores como a estratégicos da economia, que devem receber pacotes de incentivo do governo conforme tem sido anunciado. Estamos com ótimas expectativas para 2017, reforçamos nosso time comercial e estratégico, estamos trabalhando com centenas de novos corretores em todo o país, investimos em regiões e em segmentos que antes não eram foco de nossa atuação e tudo isto tem trazido mais equilíbrio e sustentabilidade ao PASI e certamente potencializará nossas conquistas e evolução no próximo ano.

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