Um modelo desbravador

1 de julho de 2014

Um modelo desbravador

Um modelo desbravador

Um modelo de negócios pioneiro, que no início de sua atuação, há 25 anos, buscava uma alternativa que permitisse comercializar seguros populares sem o risco da concorrência predatória, que poderia ser prejudicial aos produtos. Dessa maneira, o Plano de Amparo Social Imediato (PASI) foi inserido ao mercado de seguros. Inserção, aliás, considerada por seu idealizador, Alaor Silva Júnior, como algo além de um negócio. "Muito mais do que um produto e serviço que pensávamos ter, recebemos uma missão".

A corretora, que atuava de maneira convencional no merca do de seguros, inicialmente não tinha a real dimensão da mudança social no Brasil, via PASI, dentro da instituição seguro. "Recebemos muito mais do que a oportunidade de abrir um novo mercado, e sim, a missão de fazer prevalecer a função social do seguro, fazendo essa inclusão social", diz ele, ao recordar que o segmento de construção civil foi o experimental utilizado pelo PASI.

Alaor desbravou o mercado de seguros populares no Brasil e fez o caminho inverso, ou seja, como corretor de seguros, desenvolveu um produto e apresentou às seguradoras. Após um período de pesquisas, o profissional identificou que havia um gigantesco mer cado a ser coberto e ocupado por uma proteção securitária. "Foi quando enxergamos essa oportunidade e começamos a desenvolver o projeto, voltado às
classes menos favorecidas, mas de forma mais consistente para atendente do PASI dera esse perfil de consumidor".

Alaor ressalta que além de identificar o potencial de negócios e gerar um produto, foi necessário desenvolver o consumidor, já que não havia precedentes no ramo. Consequentemente, foi descoberto um terceiro pilar, a logística de fazer com que o produto chegasse ao consumidor e vice-versa, que foram as convenções coletivas de trabalho.

PROJETOS

Com os 25 anos completados no último mês de junho, hoje o modelo PASI já é consolidado no mercado. "O PASI passou a ser o modelo para atender os seguros coletivos de vida no Brasil".

A experiência adquirida durante essa trajetória, complementa o corretor, possibilitará a partir de agora a reinvenção do projeto. Para abranger a camada da população atendida pelo seguro, o relacionamento com o mercado consumidor também será aprimorado.

A base desses 25 anos viabilizará modificações e aprimoramento nas etapas do projeto e relação com o mercado, corretores, famílias menos favorecidas e entidades.

O executivo vislumbra que a experiência colaborará para a mudança de comportamento dos consumidores e desejo de aquisição de outras proteções de seguros. Além disso, ele visa o atendimento à população de maneira geral, ou seja, que não necessariamente esteja vinculada a alguma empresa.

A conscientização das empresas para aquisição do beneficio e outro fator que impulsiona as perspectivas do corretor. "Um dos pontos fortes para eu acreditar que nos próximos anos haverá uma maior inserção social é a conscientização das empresas que buscam conforto social e bem-estar para seus colaboradores".

Além do ramo de construção civil, o PASI atende industria, comércio, confecções, frentistas de postos de gasolina, ramo têxtil, entre outros.

FONTE: Revista Cobertura

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